Termolábeis com mais qualidade e uma melhor visão dos processos: conheça o case da rede Nissei

Com mais de 30 anos no mercado, a Nissei possui mais de 350 lojas e é considerada a 7ª maior rede de farmácias do País. Para manter sua reputação não só em termos de quantidade, mas também de qualidade, a empresa firmou uma parceria de sucesso com a SyOS.

“A rede está crescendo a cada ano e vimos a necessidade de um controle mais rígido de qualidade dos medicamentos termolábeis que disponibilizamos, pois como uma empresa da área de saúde sabemos da importância que um medicamento tem na qualidade de vida do paciente”, reforça Livia Blumenschein, líder do setor regulatório, sobre a adesão à solução da SYOS.

Débora Reinke é farmacêutica de assuntos regulatórios da Nissei e, durante bate-papo falou sobre a necessidade da solução para controles efetivos e atendimento às legislações. “O setor regulatório dentro de uma empresa farmacêutica é muito amplo, porque basicamente temos ação em tudo o que é regulamentado por algum tipo de lei. Então, é nessa parte que entra a nossa ação de controle de termolábeis, pois existe uma legislação específica de como deve ser a armazenagem e como precisa ser controlado”, exemplifica.

Adeus ao controle manual

Por cumprir leis mais rígidas e lidar diretamente com a saúde dos clientes, as farmácias, no geral, possuem um controle mais rigoroso em relação a cadeia do frio. Por isso, ao falar sobre perdas, Lívia comenta que já tiveram uma ou outra – afinal, são 350 filiais –, mas que o intuito sempre foi garantir qualidade e segurança aos pacientes, além de evitar processos manuais sem acuracidade. “Sempre atendemos as normativas, mas estávamos na dependência de uma pessoa para anotar, planilhar [as temperaturas]. Se acontecesse algo durante a madrugada, não ficávamos sabendo na hora e durante as vistorias da Vigilância, eles pontuavam que devíamos fazer um controle maior em relação às geladeiras e assim fizemos”, diz a líder.

Lívia disse ainda que sempre houve controle porque o objetivo principal é garantir a qualidade e eficácia dos medicamentos, mas o setor regulatório não tinha acesso frequente às planilhas de monitoramento manual. “Se acontecer alguma queda de energia, por exemplo, precisamos falar com os laboratórios, que farão análise dos medicamentos e poderão pedir para descartarmos os termolábeis caso não atendam o nosso controle de qualidade”, destaca.

Política de prevenção

Outro destaque que Débora coloca em pauta é a possibilidade de prevenir problemas. “A SyOS já nos ajudou muito a, efetivamente, colocar as nossas geladeiras em um controle de qualidade mais exato. Em relação ao monitoramento manual não é nem questão de conseguir ou não acompanhar, mas de entender se é efetivo. Temos geladeiras que na maior parte do tempo achamos que estão funcionando de maneira adequada, mas sabemos que elas têm oscilações padrão de temperatura. E isso só ficamos sabendo depois da instalação dos sensores”, diz.

De acordo com a farmacêutica, a solução também tem contribuído para um entendimento maior sobre a cadeia do frio e os equipamentos. “A manutenção tem ido nas filiais e adequado as geladeiras que, até então, considerávamos estar em bom funcionamento. A SyOS chegou para mudar essas tratativas e, hoje, temos uma companhia inteira olhando com mais cuidado para os termolábeis”, comenta Débora.

Medidas corretivas

“Acho que sempre precisaremos de alguém para monitorar [a temperatura], mas poder ter a planilha de temperatura, tirar relatórios, verificar gráficos e fazer análises é o que temos visto de mais positivo com a solução. Os alertas também ajudam bastante a nossa preventiva porque são disparados pouco tempo depois que a temperatura está fora do padrão. É dessa forma que conseguimos dar uma tratativa corretiva rápida e efetiva. Mas se, de repente, tivermos uma geladeira queimada, por exemplo, antes de chegar numa temperatura absurda, que vai fazer perder toda a mercadoria, já conseguimos fazer uma retirada, uma movimentação [das mercadorias]. Por isso, o processo de alerta ajuda bastante”, finaliza Lívia.

Por fim, Débora ressalta que, mesmo que a implantação do monitoramento esteja dando resultado, existe uma tarefa de fazer os farmacêuticos entenderem a necessidade de um acompanhamento diário. “Hoje, em qualquer terminal da filial, eles [os farmacêuticos] conseguem acessar o portal. Às vezes, até pelo celular eles fazem o acompanhamento e, para nós que estamos aqui na retaguarda, saímos de um universo completamente escuro, onde não tínhamos noção do que estava acontecendo para sermos os primeiros a saber. Pode ser que nem a filial perceba algum problema, mas o time da SyOS já está ligando e falando para verificar alguma alteração de padrão. Essa é a mudança, é a efetividade que acho que é o que mais vem para agregar na nossa rotina diária em relação à SyOS”, conclui Débora.

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