A Talho Delicatessen é uma padaria do Rio de Janeiro com uma história bastante tradicional na cidade. Sua operação começou em 1958 ainda como um açougue, mas ao longo das décadas adaptou seus negócios e começou a trabalhar com uma oferta mais ampla de produtos e serviços, como pães artesanais, especiarias e produtos típicos de charcutarias.
O uso da solução SyOS começou em 2021 em uma das três lojas da rede, localizada em Ipanema, depois de uma indicação feita pela empresa que realiza a manutenção das câmaras frias na rede. Rafael Machado Saavebra, sócio da unidade, destaca que seu maior desafio na gestão da temperatura sempre foi agir de maneira antecipada, e não apenas remediar os problemas que surgiam. “Quando a gente fala de frio alimentar, é importante prevenir ou evitar que o problema identificado chegue a afetar o produto. O que a gente percebe ao longo desse ano e meio de uso é que a gente realmente conseguiu isso”, explica Rafael sobre a principal mudança trazida pelo uso da tecnologia SyOS.
Uso de alertas para evitar problemas que ainda não aconteceram
Rafael conta que a unidade de Ipanema trabalha com câmaras frias novas, o que por si só reduz custos com manutenção, já que são raros os casos em que uma máquina para de funcionar. Por conta disso, o uso das ferramentas da SyOS tem auxiliado em tarefas de outras naturezas, como a detecção de máquinas com baixo rendimento, mas aparentemente funcionais, que acabam afetando a qualidade dos produtos. “É rendimento crítico. Você acha que o equipamento está trabalhando bem, mas (o produto) tem uma validade real menor do que deveria”, explica.
Rafael ressalta que após a implementação dos sensores SyOS sua equipe passou a agir de maneira antecipada sempre que um alerta indica situações desse tipo. “Todas as vezes que tivemos problemas conseguimos identificar e mapear a tempo de tomar uma ação. Diria que os alarmes são a melhor funcionalidade, a que mais atrai a gente para o negócio”, finaliza.
Otimização da operação e da produção de relatórios
Outras vantagens que Rafael destaca estão relacionadas a desafios que não envolvem equipamentos em mau funcionamento, mas o próprio controle da operação na loja. Rafael conta que a unidade já recebeu vários alertas de aumento de temperatura em equipamentos funcionais, e ao verificar as câmaras in loco percebia que o problema se tratava apenas de portas abertas em períodos de manutenção ou de estocagem e retirada de produtos.
“O alarme toca no celular da manutenção, dos supervisores de loja, e eles já dão o tratamento ali. Depois, eu consigo olhar os relatórios e saber como foi a atuação deles”, comenta Rafael ao explicar que a combinação de alertas e relatórios dá uma visão mais ampla da gestão de temperatura com registros confiáveis de dados, permitindo alinhar melhores práticas com a equipe operacional – como o melhor controle da abertura de portas por períodos extensos – além do auxílio na apresentação de dados para vistorias da vigilância sanitária.
Solução SyOS para gestão da temperatura
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